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Quem somos?

Jovens feministas que partilham ideais, pretensões, atitudes. Jovens feministas cujos interesses primordiais desaguam na escrita, na reflexão, na descoberta. Jovens feministas desertas da emergência de uma sociedade mais equitativa e paritária. Jovens feministas cujo axioma se baseia num grito maior: “Não contra os homens, pelas mulheres!

O que apologizamos?

O Feminismo, enquanto movimento congregante de uma multiplicidade de feminismos, encerra uma absoluta importância na Pós-Modernidade: pugna contra a cegueira, hipocrisia e cupidez que revestem as relações do ‘senhor’ e do ‘vassalo’ do século XXI; apologiza a Igualdade de Género; despoleta a mudança e o bem-estar, definhando as arestas da desigualdade e injustiça. O que sustentamos é um feminismo plural, multiforme, abrangente. Um feminismo de confluência de diferentes correntes e doutrinas, de actuação diversificada, movido por preocupações diversas – universais e particulares.   

O que pretendemos?

Elogiar a premência do ser, pensar e agir feministicamente, hoje e amanhã, aqui e em qualquer outro lugar. O Feminismo está ainda num estádio muito incipiente do seu trilho. Contam-se três gerações de militância feminista; porém, a Igualdade de Género adquire ainda contornos muito ténues. O activismo feminista impõe-se porque a “mulher ficou simplesmente detida num estágio de evolução muito aquém da sua capacidade humana”, como afirmara Betty Friedan n’A Mística Feminina.

E: onde estão as novas Olympe de Gouges, Lucy Stone, Mary Wollstonecraft? Onde estão as novas Susan Anthony, Emmeline Pankhurst, Emily Davison, Rosa Luxemburg? Onde estão os John Stuart Mill e as Simone Beauvoir? Onde estão as novas Betty Friedan e Ana Castro Osório? 

Em todos os lugares do planeta, as mulheres são discriminadas e são-no por serem simplesmente mulheres. Basta!

O que detestamos?

Exaspera-nos o enraizamento profundo de concepções erróneas e preconceitos acerca do movimento feminista e dos seus apologistas, que pululam mesmo nas mentes mais esclarecidas. Recusamos o questionamento obstinado da existência do feminismo na hodiernidade ou a sua circunscrição a determinadas geográficas. Encoleriza-nos vozes que meramente irradiam insensatez: “já não faz sentido ser feminista”; “já fui feminista mas deixei de ser”; “não sou feminista, eu gosto de homens”; “não sou feminista, sou feminina”; “eu não sou feminista, sou pela igualdade”, “o feminismo é demasiado radical”.

Radicalismo? Betty Friedan riposta: “será difícil compreender que a emancipação, o direito a ser totalmente humana fosse tão importante para várias gerações de mulheres que algumas chegassem a lutar com os próprios punhos, fossem encarceradas, ou até morressem pela causa?”

Contactos:

Ana Ferreiraanarafaelaferreira@gmail.com

Anabela Santosamsantos86@gmail.com 

Sylvie Oliveirasylvie.silva.oliveira@gmail.com

 

Imagem original retirada daqui, sujeita, posteriormente, a alteração.

3 Comments

  1. 🙂

    • max
    • Posted Março 20, 2008 at 3:00 am
    • Permalink

    a mulher deve ser mais valorizada.
    a midia, canais de tv, o comercio trata a mulher como um objeto para venda, o mercado pornografico exploram mulheres, fora a prostituição e trafico de mulheres que as tratam de forma desumana.

    a maior parte dos habitantes do planeta são mulheres, e eu acho que merecem respeito, e devem lutar pelos seus direitos e sua dignidade, mesmo que vise o confronto com os homens, acredito que os homens precisem de uma lição, as mulheres devem assumir o poder e mostrar quem é que manda, a mulher se quiser tem força pra forçar os homens a recuar um bom exemplo eram as amazonas da mitologia grega que guerreavam contra os homens, hoje a mulher deve lutar, nem que formem um estado feminino só delas é necessario derrotar um ser abominavel chamado homem. embora exista raros homens que tenham carater hoje em dia.

  2. O site .. tá altamenteeeeeeeeeeeee : D


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